O que fazer com as notícias
instantâneas?
Como evitar os acontecimentos?
Não conhecemos nossos alunos...
Não sabemos nada.
A tela tenta nos provar
que enxergamos tudo.
Não olhamos, nem vemos
quem está diante de nós...
Ali, na carteira da frente
não percebemos a história
que a criança traz nas costas.
Muito menos, reconhecemos o destino
da quinta que lhe cabe...
além das cotas.
E nesse vai e vem,
pergunto:
Essa quinta é de quem?
É véspera de uma sexta sofrida.
ResponderExcluirÉ do sofrimento. Infelizmente.
ResponderExcluirCláudiamiga,
ResponderExcluirnão conheço os responsáveis pelo projeto, mas capturei a informação no blog de uma amiga:
“Realengo — Poetas Pedem Paz, é um projeto de solidariedade às vítimas do recente massacre, que chocou o país e o mundo, ocorrido na Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro do Realengo, Rio de Janeiro. O escritor Anderson Fonseca participou da tragédia, ajudando a socorrer duas crianças junto à equipe médica. E nunca mais vai se esquecer disso. Juntamente com o escritor Mariel Reis, ele está organizando uma antologia, que deverá virar e-book, hospedado pela Germina — Revista de Literatura e Arte, em sua seção Books Online: um livro de poesia a favor da Paz.
Por isso, está chamando todos os poetas que queiram participar, doando sua voz a favor dessa causa. O tema é Paz e os poemas devem ser enviados até o dia 22 de abril, para o e-mail projetorealengopoetaspedempaz@gmail.com. Pretende-se que o livro tenha 100 poemas. Ele será vendido e sua renda será inteiramente destinada às famílias das vítimas.”
Lembrei deste teu poema e resolvi te encaminhar...
Abraços!
A tela vai continuar tentando...
ResponderExcluirPARABENS PELO INSPIRADOS ESCRITOS!